segunda-feira, 9 de março de 2009

Kalroth, 'O Quase Perigoso'

Kalroth estudou na Escola Karameikana de Artes Arcanas, em Krakatos, onde era um aluno mediano. Ele ganhou o apelido após ter feito uma experiência de laboratório que cobriu com penas a maior parte da escola e dos alunos. (Na verdade, ele não teve culpa, apenas leu o que estava no pergaminho.) os efeitos da magia dissiparam-se em um ou dois dias, mas a alcunha ficou. Apesar de tentar retirar o ‘Quase’ do apelido, seus amigos não estão dispostos a esquecer o acontecimento.
Como resultado do infeliz acontecimento com as penas, Kalroth leva seus assuntos muito a sério. Ele teme que poderá ‘estragar tudo’ novamente, talvez em uma situação mais perigosa, e acredita que a única maneira de solucionar qualquer problema é pensar em um plano cuidadoso, que leve em consideração todos os obstáculos. Em suma, ele é preocupado demais, mas está sempre alerta para avistar a nuvem negra existente por trás da estiagem.
Kalroth nunca deixou de estudar novas magias, está sempre aprimorando seus conhecimentos, ele acredita que pode se tornar um mago tão poderoso quanto os magos que ele só conhece de histórias que ouve. Não é um homem de muitos amigos, porém os poucos que tem os defende como irmãos. Ele não teve uma infância muito agradável, seus pais foram mortos quando tinha apenas cinco anos de idade quando o vilarejo em que morava foi saqueado por piratas. Nesse dia foi salvo por um habilidoso e misterioso guerreiro que o salvou da morte certa quando chorava ao lado do corpo de seus pais mortos. O guerreiro então o deixou na Escola Karameikana de Artes Arcanas, onde viveu sua infância e juventude aprendendo tudo sobre magia. Todos duvidavam de seu potencial e sempre era motivo de encarnações, ainda mais quando executava uma magia que não dava certo. Sempre solitário, estudava dia e noite para se tornar mais forte. Assim que deixou a escola de magia ,foi em busca de aventuras e novos conhecimentos para que possa se tornar um mago tão poderoso e conhecido que todos que riram dele no passado o temerão no futuro.

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